A Justiça Federal, que nesta quarta-feira decretou a prisão do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), liberou na semana passada duas pessoas investigadas no âmbito da mesma operação, batizada como Cash Delivery: trata-se do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, e o filho dele, Rodrigo.
Este blog convida o leitor a uma reflexão: se a Justiça soltou ambos, é porque entendeu que a investigação está imune a eventuais interferências ou tentativas de obstrução. Caso contrário, os manteria preso.
Por que, então, prender Marconi agora, antes do fim da investigação?