O pacote de maldades contra os funcionários públicos parece não ter fim: calote de dezembro, corte do auxílio-alimentação, fim da meritocracia, corte de gratificações, perseguição e mega bomba prestes a ser enviada para a nova legislatura de deputados cassando tudo o que ainda resta: data-base, plano de cargos e remunerações, quinquênios e licenças-prêmio.
Nas duas páginas do decreto, Caiado repete uma lista de “considerandos” para nenhum “concluindo”, ou seja, não há uma justificativa legal que possa convencer sequer uma criança de que o decreto é necessário. Conforme já esclareceu o G24Horas, não há legislação para a tal calamidade financeira.
Calamidade mesmo é o próprio governo Caiado.