sexta-feira , 26 abril 2024
Sem categoria

Sindicato dos fiscais agropecuários repudia calendário de dezembro: ”Caiado privilegia setores e dissemina insegurança para desunir servidores”

Veja a NOTA DE REPÚDIO:
O Sindicato dos Fiscais Estaduais Agropecuários do Estado de Goiás – SINFEAGO vem a público REPUDIAR a decisão do Governo do Estado por alterar os tetos do escalonamento do pagamento dos salários de dezembro de 2018, divulgados no final do dia 26 e divulgados pelos jornais que circularam no dia de hoje.
Registramos que desde que o Governador Ronaldo Caiado e a Secretária da Economia Cristiane Schmidt anunciaram em janeiro a disposição de parcelar o salário de dezembro em 8 parcelas, para iniciar em março, com objetivo de incluir o Estado no Regime de Recuperação Fiscal, este sindicato, juntamente com as demais representações dos servidores que compõe o Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos do Estado de Goiás, se posicionaram contra a atitude.
Tal iniciativa não prosperou, em virtude do Ministério da Economia após visitar o Estado, constatar que a situação financeira do Estado não era a calamidade anunciada pelo Governador e sua Equipe. Insistindo em parcelar, com o objetivo de promover desgaste político ao Governo que perdera as eleições, a Secretária da Economia apresentou nova proposta de parcelamento em 6 vezes, também rejeitada por todas as representações dos servidores.
Para forçar os servidores a aceitarem sua proposta o Estado anunciou o pagamento do mês de janeiro e afirmou que pagaria os servidores dentro do mês trabalhado, fato que se repetiu em fevereiro, mesmo com as representações dos servidores exigindo o pagamento de dezembro.
Chegamos a março com este anúncio, onde o Governador e sua Equipe ignoram o Princípio da Isonomia, privilegiam setores e disseminam a insegurança com o único objetivo de promover a desunião dos servidores.
Mas a gestão calamitosa não atinge apenas o servidor, pode ser observado nos órgãos públicos, onde as nomeações observam unicamente o critério do aparelhamento do estado e nos serviços que pioram a cada dia.