Como manda a tradição política e até por uma questão de envolvimento, governadores dão protagonismo aos vices, como uma forma de sinalização de boa relação com o eventual substituto. Dividem holofotes e missões. Em Goiás, acontece o contrário. O vice Lincoln Tejotinha está a cada dia mais desprestigiado. No máximo, é escalado para o papel de papagaio de pirata.