Filho do ex-deputado, ex-prefeito de Inhumas e atual presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Essado (DC), o empresário Rogério Essado aparece no rol dos investigados da Operação Decantação 3, instaurada pela Polícia Federal.
A PF chegou a pedir a prisão temporária dele, mas a solicitação foi negada pelo juiz federal ao qual o caso está submetido.
Rogério Essado é dono da empresa que teria vendido mediante fraude a licitação do Parque Ecológico de Inhumas, que custou R$ 1,5 milhão.
Ele aparece no inquérito da PF relacionado às empresas investigadas pela Decantação 3, que teriam desviado recursos em licitações viciadas na Saneago.