Em entrevista ao jornal O Globo, a supersecretária e primeira-ministra da Economia, Cristiane Schmidt, caprichou no blablablá econômico para tentar disfarçar a falta de norte fiscal e econômico da administração estadual, marca dos 100 primeiros e provavelmente do restante dos dias de Ronaldo Caiado no poder.
Não conseguiu. Veja os principais absurdos:
O Globo: Como Goiás está lidando com os incentivos fiscais?
Schmidt: Estamos estudando junto com a indústria, com o agrobusiness o que a gente pode fazer para continuar dando competitividade para as indústrias, mas entendendo que há uma gordura que pode ser retirada.
O Globo: Que outras ações o estado está buscando para reequilibrar as contas?
Schmidt: Goiás está fazendo muita coisa. No lado da receita, a gente teve um aumento no primeiro trimestre de 2019 em relação a 2018 de mais de 11%. Foi uma arrecadação adicional de mais de R$ 460 milhões, fruto de uma intensificação de fiscalização contra sonegação.
O Globo: E do lado da despesa?
Schmidt: Tem ações mais no sentido moral, como no uso de aparelho celular a que todos tinham acesso de forma desorganizada.
O Globo:
E na Previdência?
Schmidt: Na Previdência, a gente não está esperando o governo federal somente fazer a reforma.
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