O secretário Edival Lourenço tem ouvido apelos quase desesperados de seus amigos mais próximos: ainda pode deixar o comando da pasta da Cultura do governo Ronaldo Caiado a tempo de evitar o título de coveiro do setor.
O relógio, no entanto, está em contagem regressiva: depois de abandonar o Fica, que em 2018 fez 20 anos de ininterruptas realizações, Edival vai ter agora que jogar a pá de cal sobre o Fundo de Arte e Cultura de Goiás.
A decisão de Edival requer pressa. Entre seus amigos, o conselho é unânime: “Pede pra sair”.