Os tempos mudaram, mas parece que os dirigentes da Adial, Faeg e Fieg não entenderam o furacão que varre o País desde 2018 e continuam a adotar a mesma prática do peleguismo patronal que sepultou antigas lideranças. Não é só na política partidária que se reclama mudança, mas na classista também. Assim, Sandro Mabel, Otavinho Lage e Zé Mário Scherneir não mostram sintonia com o setor produtivo goiano. Os três estão longe de atender a demanda da classes empresariais e por isso cresce a insatisfação com o trio.