“A presente ação civil pública é mais uma das providências que o Ministério Público adota para tentar evitar uma tragédia no sistema prisional goiano”. É com esta frase que o promotor Marcelo Celestino inicia a quarta da série de 10 ações que ele protocolou na Justiça contra o governo de Ronaldo Caiado desde que o mandato dele começou.
Nesta, o promotor Celestino requer à Justiça uma ação drástica para salvar a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida: o bloqueio de dinheiro de contas do tesouro estadual e a transferência imediata do recursos para uma conta cuja finalidade específica seja a de custear obras de ampliação do número de vagas na CPP.
Na ação, o promotor traz dados estarrecedores: nestes seis primeiros meses de governo Caiado, o Estado deu passos para trás na obrigação de limitar a população carcerária da CPP a 1.463 presos (conforme acordo assinado com o Judiciário em 2013). O contingente hoje chega a 3.019 detentos.
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