A morte do professor Bruno é o segundo caso no Estado de Goiás somente neste ano de violência extrema no ambiente escolar. Em abril, o coordenador pedagógico Júlio César Barroso de Sousa, foi morto a tiros, por um estudante da Escola Estadual Céu Azul, em Valparaíso de Goiás.
Em maio, o Sintego lançou a campanha “A Educação pede Paz”, que tem por objetivo a criação de uma rede de proteção aos profissionais da Educação, capaz de pensar, propor e refletir junto às comunidades educacionais, bem como, junto ao poder público, caminhos democráticos para a cultura da paz, de forma a conquistar juntos uma paz que tenha vez e voz.
O sindicato cobra das autoridades garantia de segurança para atuação dosprofissionais da Educação e de toda comunidade escolar.
“Basta! Não aguentamos mais ver nossos colegas serem assassinados e tudo ficar do mesmo jeito”, lamenta a professora Bia.