Principais lideranças do empresariado goiano, Otavinho Lage (Adial), Sandro Mabel (Fieg) e André Rocha (Sifaeg) saem queimados e derrotados da queda-de-braços entre governo e as entidades no debate sobre os incentivos fiscais. Por mais que a classe tente dizer que as novas regras dos benefícios são boas, na verdade não é nada disso. Caiado vai endurecer a prestação de contas, hoje praticamente inexistente, e decidiu manter a cobrança de 15% no Protege. Esse é o ponto nevrálgico que tira do sério os tubarões do business goiano.
Em resumo, o trio falhou.