Segundo ele, a companhia italiana possui concessões também no Rio de Janeiro e Ceará, mas apenas em Goiás a qualidade do serviço é péssima. “Pesquisei e vi que no Rio a Enel atende 66 municípios e no Ceará, 184. Aqui em Goiás são 236 cidades. Não sei se a empresa deu um passo maior que a perna quando assumiu a energia aqui”, comentou.
Ao ouvir um colega citar a Celg, Wederson disse que é preciso esquecer a antiga estatal de energia elétrica. “Que sabemos para quem e para que ela servia”, completou. O caminho agora, prosseguiu, é cobrar da nova responsável, a Enel, que siga fazendo investimentos, pois a energia de qualidade é essencial para o cidadão, comércios e indústrias.