A chegada da CAOA em Goiás provocou uma vertiginosa guinada para baixo no ICMS pago pela Mitsubishi, que já funcionava em Catalão. O imposto recolhido passou de R$ 100 milhões (em 2010) para menos de R$ 100 mil (em 2014). A razão foi que a Mitisubishi exigiu o mesmo “tratamento tributário” que era dispensado pela CAOA, no que tange a incentivos fiscais (que aumentaram sobremaneira).