A Adial sofreu derrota monumental com o relatório demolidor apresentado pelo deputado Humberto Aidar (MDB) na CPI dos Incentivos Fiscais.
A sequência de erros bizarros e grotesco dos tubarões do empresariado de Goiás em relação ao trabalho da CPI resultou no documento final da apuração realizada com maestria, equilíbrio e correção por Aidar, que sai engrandecido depois de um ano de muito dedicação à comissão.
Ao contrário, Otavinho Lage, Alberto Caramuru, César Helou e Edwal Portilho, o Chequinho viraram pó em função das desastradas estratégias adotadas de enfrentamento aos aos deputados e à CPI. O grupo fica totalmente queimado e com a permanência inviabilizada à frente da Adial.
Aliás, depois da CPI, a própria Adial perde a razão de existir.