A decisão do Comitê de Operações de Emergências (COE) em adiar a volta às aulas presenciais em Goiás foi recebida com alívio na comunidade educacional. Professores das redes estadual, municipal e privadas se uniram contra a possibilidade, pois não viam condições de retorno em um momento de ascensão da curva epidêmica e sobrecarga no sistema de saúde.
“Não há condições, no momento de curva ascendente da pandemia, de retomar as aulas”, afirmou o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro), entidade que representa docentes da rede privada, Railton Nascimento. “Há uma pressão muito grande de escolas pequenas, privadas, pela volta. Temos preocupação com emprego e renda, mas a vida é prioridade”, ponderou.