Paulo Garcia (PT) tem outra crise para resolver. A Câmara Municipal aprovou, em segunda e última votação, a data-base de 6,3% para todos os servidores e com retroatividade a maio de 2014.
O projeto de lei agora segue para a o Paço, onde o prefeito veta ou sanciona a lei. Paulo Garcia tende a vetar porque alega que a prefeitura não tem dinheiro para bancar o reajuste a 100% dos funcionários – tanto que no projeto original o benefício seria concedido só a 60% do funcionalismo.
Pois é. A bola está com o prefeito. Ele vai mesmo vetar e pisar a garganta dos trabalhadores.
Só tem uma coisa. Se o petista barrar o projeto, haverá greve geral.