Este filhote de dinossauro que chamaram de reforma administrativa da prefeitura de Goiânia, aprovada no plenário da Câmara Municipal na última quinta-feira, deixou no ar uma série de perguntas que o prefeito Paulo Garcia (PT) deveria responder:
1) Por que o Paço recuou na promessa de respeitar a meta de R$ 83 milhões de economia com o projeto e baixou o corte para R$ 30 milhões?
2) Por que ele acabou com apenas três das cinco secretarias extraordinárias, que não tem outra função senão acomodar a companheirada que não está afim de trabalhar?
3) Por que a reforma não acabou com os 12 cargos da extinta Comdata?
A julgar pelo que conhecemos do prefeito, estas perguntas ficarão sem resposta.
Teremos de perguntar lá no posto Ipiranga.