A vereadora Dra. Cristina Lopes (PSDB) saiu enfraquecida da queda-de-braço que antecedeu a aprovação da reforma administrativa da prefeitura, ocorrida nesta quinta-feira. Em dado momento, Cristina foi acusada até (pelo colega Djalma Araújo) de fechar acordo às escuras com Paulo Garcia (PT) em um final de semana, no Paço.
Na opinião da maioria dos vereadores que opõem ao prefeito na Câmara, Cristina jamais deveria ter avalizado uma reforma chinfrim, que no começo se propunha a economizar R$ 83 milhões e foi ao plenário com cortes de apenas R$ 30 milhões.
E não é só isso: o texto lido em plenário faz vistas grossas à existência de 12 cargos na extinta Comdata e não ataca o grave problema das secretarias extraordinárias, que custam caro e não tem função alguma dentro da administração. Elas eram cinco, agora são três.