O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado na última quinta-feira, mostra que Goiânia e Macapá são as duas capitais brasileiras onde é mais preocupante o gasto com funcionalismo público. Nas duas cidades, o comprometimento do orçamento com o salário dos servidores é de 59,7% e 55,6%.
“O maior problema é nas despesas com salários, porque não são reduzíveis e apresentam um crescimento vegetativo. Isso tem gerado um problema, pois limitam os investimentos e os tornam ainda mais dependentes dos repasses” afirmou Guilherme Mercês, gerente de economia e estatística do Sistema Firjan.
Reside aí uma das explicações para o fracasso da administração do prefeito Paulo Garcia (PT).
Não há gestor que consiga dar respostas adequadas às demandas da população depois de transformar a prefeitura em um cabide de empregos.
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