“O corte abrupto do telefone 156, sem a devida explicação à população e sem um projeto para substituição imediata do serviço, prejudica a população e mostra a falta de planejamento” do prefeito Paulo Garcia, “ou que a crise financeira é mais grave do que a apregoada”, diz o editorial desta quarta-feira do jornal O Popular.
O serviço de atendimento pelo 156 foi suspenso abruptamente através de um decreto do prefeito, que alegou falta de condições financeiras para a sua manutenção.
“A suspensão repentina do telefone 156 da Prefeitura de Goiânia pegou muitos de surpresa e deixou a ver navios quem tentou nos últimos dias encaminhar algum tipo de denúncia, reclamação ou solicitar serviços prestados pelo município. A criação de um canal por telefone para a população encaminhar suas demandas foi um mecanismo que a Prefeitura adotou para agilizar o atendimento e poupar tempo e dinheiro do cidadão”, continua o editorial.
Para O Popular, a partir de agora, sem o 156, a Prefeitura de Goiânia fica “surda” para as demandas emergenciais da população.
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