Desde a gestão de Pedro Wilson na Prefeitura de Goiânia, passando por Iris Rezende e Paulo Garcia, todos os 6 presidentes que comandaram a Comurg, de 2001 até hoje, respondem a processos na Justiça por improbidade administrativa e, enfim, corrupção.
Nesse período, mais de R$ 100 milhões foram desviados da companhia, segundo as ações que o Ministério Público move contra Neyde Aparecida, Paulo Cezar Fornazier, Waguinho Siqueira, Luciano de Castro, Paulo de Tarso e o atual presidente, Ormando José Pires – este último denunciado pelo Ministério Público à Justiça, nesta quinta-feira, por manter 129 funcionários fantasmas no órgão.
O médico Nelcivone de Melo, que respondeu interinamente pela Comurg durante um mês, em 2014, é a única exceção. Nelcivone não foi alvo de nenhuma denúncia do Ministério Público.
A Comurg é a “Petrobras” do PT-PMDB em Goiânia. E as irregularidades continuam a todo vapor.