O vereador Divino Rodrigues (Pros) afirmou nesta terça-feira à repórter Márcia Abreu, do jornal O Popular, que não há servidores indicados por ele na folha salarial da Comurg. Pode ser que não tenha atualmente, mas há pouco tempo até a esposa dele era servidora de fantasma da companhia – além de um pastor da igreja evangélica que ele frequenta.
Eunice Filonones Alves dos Reis e Gassen Mohamad são dois dos 129 funcionários que recebiam provimentos da Comurg sem dar expediente, segundo denúncia do promotor Fernando Krebs.
Falando em fantasmas, Divino foi um dos políticos citados na Operação Poltergeist, fato que o levou a ser denunciado pelos crimes de peculato – desvio de dinheiro público – e por integrar organização criminosa.
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