O Ministério Público decidiu reagir aos protestos contra o transporte coletivo das últimas suas semanas, que resultaram na queima de cinco ônibus na grande Goiânia. Emparedou a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), presidida por Murilo Ulhôa, e exigiu o restabelecimento do serviço que era oferecido há um ou dois meses, e que repentinamente deixou de ser ofertado pelas empresas contratadas pelo poder público.
Na ação, a promotora Maria Cristina de Miranda cobra também o aumento de 50% no número de veículos em circulação nos horários de pico – das 6 às 10 horas e das 16 às 20 horas.