Por conta da má administração do prefeito Paulo Garcia (PT), apenas duas das onze motolâncias que o Ministério da Saúde deu há cinco anos para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão em funcionamento em Goiânia.
As motos têm vida útil pequena e, portanto, deveriam ter sido substituídas há dois anos. Além disso, também não houve manutenção. O técnico em enfermagem do Samu Diego Ribeiro, em entrevista à TV Anhanguera, contou que é ele próprio que faz, por exemplo, a troca de óleo da moto que usa.
Dinheiro público jogado fora, mais uma vez, na gestão municipal.