Integrantes do movimento que ocupa escolas estaduais estiveram na sede do Diário da Manhã ontem para protestar contra a cobertura do jornal no caso das Organizações Sociais.
O direito de protestar existe, claro. Só que o chama atenção é a postura agressiva e radical do grupo. Eles gritaram palavras hostis contra o editor-geral Batista Custódio e até jogaram uma bomba dentro do jardim do jornal.
A maior parte dos manifestantes estava com o rosto coberto e insistia no discurso. Quando encontraram com a secretária de Educação os manifestantes se recusaram a dialogar e ficavam gritando quando Raquel tentava explicar a gestão das OS.
Esse estilo radical e contra o diálogo dá um caráter fascista ao movimento, que vem perdendo cada vez mais credibilidade junto à sociedade.