Um grupo de supostos “artistas” e “produtores culturais” goianos invadiu a sede do Iphan em Goiânia, para protestar contra a extinção do Ministério da Cultura.
A liderança do grupo é essa que aparece aí na foto: dê uma boa olhada, leitor amigo, e veja se conhece alguém?
Não? Nem poderia. Na verdade, são apenas usufrutários dos programas de financiamento oferecidos pelos governos – federal, estadual e municipal – para a produção de obras de arte, de qualquer natureza, seja literatura, pintura, música, teatro e tudo o mais.
Uma fortuna em dinheiro público escoa por esse ralo. O Ministério da Cultura, por exemplo, sob o comando do PT, jogou dinheiro para cima, investindo até em shows de patinação caça-níqueis da Disney.
Centenas de “artistas” e “produtores culturais” dos quais ninguém nunca ouviu falar e cujas “obras de arte” ninguém conhece são beneficiários do valioso dinheirinho do contribuinte brasileiro e goiano – em troca ninguém sabe exatamente do quê.
Pior: o Ministério da Cultura, na gestão de Dilma, não pagou a maioria dos projetos aprovados, mesmo porque levou o país à bancarrota. Os recursos desapareceram. Restou o que o site O Antagonista definiu como um “bando de idiotas” que adora se travestir de esquerda pop (essa expressão é da colunista Eliane Catanhede, do Estadão) e, sem argumentos, resolveu invadir prédios públicos para protestar.
O PT agradece.