A maior vítima da campanha do 2º turno em Goiânia foi a Língua Portuguesa.
Iris Rezende, bem menos, e Vanderlan Cardoso, bem mais, abusaram do direito de se expressar de modo confuso e caótico, um, e se esmeraram em ataques à regra de concordância, outro.
Vanderlan, que não tem curso superior, em um debate no jornal O Popular, cometeu seis erros gritantes de concordância em uma única resposta de dois minutos justamente sobre… Educação.
Iris, que é formado em Direito, se destacou pela construção de frases sem sentido e às vezes ininteligíveis, principalmente nos debates, quando fica nervoso e agitado.
No caso de Vanderlan, ele precisa entender que tomar aulas de Português não é humilhação e sim o reconhecimento de uma carência que precisa ser resolvida caso tenha a pretensão de continuar na vida pública.