A “reforma administrativa” implantada pelo prefeito de Aparecida Gustavo Mendanha foi ingenuamente considerada por O Popular como “robusta” – como a classificou a repórter Karina Ribeiro, prestando assim um desserviço aos leitores aparecidenses do jornal.
Mas não é.
A “reforma” manteve a Prefeitura de Aparecida funcionando com 20 secretarias, quando o governo do Estado tem apenas 10 e há prefeituras pelo país afora, como Curitiba e Recife, com somente 12 pastas.
É também a primeira “reforma administrativa” da história do país que cria uma penca de cargos. Só de secretários executivos, com salários de R$ 8 mil, são 24 novas vagas. O prefeito também passará a ter mais 9 assessores especiais, sem função definida, com vencimentos de R$ 7 mil.