O prefeito Iris Rezende tem uma tarefa extremamente difícil pela frente. Gerir a prefeitura de Goiânia com a herança maldita deixada por Paulo Garcia (PT), a falta de dinheiro, a crise nacional, o governo federal paralisado.
Peemedebistas estão assustados com o tamanho do monstrengo que têm pela frente. Na campanha, Iris prometeu resolver tudo. “Quando eu assumo, de repente, as coisas começam a acontecer”, dizia.
Na prática, está totalmente diferente. A prefeitura de Goiânia não embalou. Na saúde, falta efetivo, assim como na educação. Em algumas secretarias, o atendimento é só em meio expediente porque faltam servidores.
Em paralelo, as cobranças só aumentam. Concursados da educação cobram o chamamento, mas Iris preferiu prorrogar os contratos temporários. Já houve até protesto.
Diante deste cenário de dificuldade, os peemedebistas baixaram a bola e o discurso de ódio contra o governador Marconi Perillo está enfraquecido. A turma irista está sentindo na pele o quão difícil é administrar em tempos de crise. Quem era pedra, agora virou vidraça.