terça-feira , 23 julho 2024
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Para o articulista Helvécio Cardoso, candidatura de Daniel Vilela a governador é a “confirmação do viés oligárquico do PMDB: não fosse ele filho de quem é, nunca seria nada”

Em mais um polêmico artigo no Diário da Manhã, o articulista Helvécio Cardoso – um dos mais eruditos da imprensa goiana – define a candidatura de Daniel Vilela a governador, em 2018, pelo PMDB, como “remendo novo em trapo velho”.

Helvécio Cardoso, parte da constatação de que “o PMDB estadual não tem mais nenhuma base social. Seus votos são auferidos pelo valor pessoal de alguns peemedebistas. Vota-se em Iris Rezende ou em Maguito Vilela, nunca no PMDB”. Daí, o jornalista prossegue, chegando a Daniel Vilela:

“Associa-se a candidatura de Daniel Vilela a uma renovação de quadros no PMDB. Como isso pode ser verdade? O que o PMDB tem a oferecer às novas gerações? Por que alguém que desejasse servir ao país e ao Estado através da política iria se filiar a um partido oligárquico onde só palpitam os da panelinha? A própria ascensão de Daniel é prova deste viés oligárquico do PMDB. Não fosse ele filho de quem é, nunca teria sido deputado federal e presidente do PMDB”.

O jornalista ainda acrescenta que “o PMDB goiano não tem programa, não se pauta por princípios, não possui uma agenda e não tem um discurso racional de oposição. A discussão em torno de nomes como o de Daniel Vilela é o que resta para animar o que sobrou da militância e, em torno delas, construir um projeto eleitoral”, finaliza.

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