Secretários municipais e aliados do prefeito Iris Rezende (PMDB) admitem que tudo – ou quase tudo – na prefeitura de Goiânia foi arranjado, neste começo de gestão, para favorecer e dar visibilidade à primeira-dama Dona Iris (PMDB), que disputará mandato de deputada federal no ano que vem.
Isto explicaria a relutância de Iris em liberar dinheiro para áreas nevrálgicas da administração, como a saúde pública. Sabe-se, por exemplo, que há dias em que apenas um pediatra atende em toda a rede municipal. E que a maternidade Dona Iris (que, ironicamente, leva o nome da responsável pelo caos) está muito perto de ser fechada em função da precariedade do atendimento.
Este é o raciocínio que sustenta o editorial desta semana do jornal Opção. O texto analisa os primeiros seis meses de gestão do prefeito do PMDB.
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