Criado com o suposto objetivo de cobrar decência dos políticos e respeito ao dinheiro público, o Movimento Brasil Livre (MBL) perdeu a legitimidade para condenar o loteamento de cargos. Líderes do MBL em todo o Brasil agora são funcionários de primeiro escalão. Exemplo disso é Silvio Fernandes, presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (IPSM), indicado pelo senador Ronaldo Caiado para o cargo. Com Silvio e outros da mesma laia, o grupelho virou Movimento Boquinha Livre.