A denúncia é do Ministério Público – mais especificamente, do promotor Érico de Pina Cabrai – e virou notícia no Jornal Anhanguera: a superintendência de Regulação da prefeitura de Goiânia transformou a rotina de distribuição de leitos de UTIs conveniados ao SUS numa terra de cego, onde sabe-se lá quem manda. O Ministério Público diz que a Regulação parou de auditar os leitos cadastrados e, diante da frouxidão, tem hospitais “escondendo” leitos à espera dos pacientes mais graves (que rendem mais lucros).
Para o leitor que não sabe, a superintendência de Regulação é a instância responsável por receber pedidos de internação em UTIs e distribuí-los entre os leitos disponíveis. Ela tem jurisdição até sobre os leitos dos hospitais estaduais, como HGG, Hugo e Hugol.
Confira abaixo a reportagem e veja como a gestão de Fátima Mrué como secretária de Saúde está sendo danosa para Goiânia.