O site Observatório da Televisão, que na noite de quarta-feira noticiou a demissão do diretor de jornalismo da TV Anhanguera, Álvaro Borges, informou que a má qualidade do Globo Esporte local também preocupa a maior emissora do País (confira aqui).
Para quem sabe ler, pingo é letra: os dias de Victor Andrade na apresentação do GE estão contados. Em breve o telespectador deve se livrar do seu jeitão de galã mexicano pós-chikungunya.
Sob comando dele, o Globo Esporte só lidera aos sábados, quando concorre com um religioso da Record.
Victor guarda grandes semelhanças com o estilo do colega Matheus Ribeiro, apontado como símbolo da era negra da TV Anhanguera (sob o comando do agora demitido Álvaro Borges). Victor surge, volta e meia, com um bordão idiota – do tipo “ê laiá”, como faz Matheus no JA 2ª Edição.
No seu malfadado esforço para reproduzir o discurso leve implantado por Thiago Leifert, de São Paulo, Victor acrescenta interjeições como “e oh…” ou “hein?” em todas as suas frases. O telespectador não gosta e Globo, pelo visto, também não.