domingo , 21 julho 2024
Goiás

Com 1%, Wilder está atrás de Vilmar, de Pedro Chaves e até de Luis Cesar Bueno. Misericórdia!

O senador Wilder Morais (DEM) deve ter acordado com uma baita dor de cabeça: depois de romper com a base aliada estadual sob o argumento de que seria a grande novidade da eleição para o Senado, ameaçando Lúcia Vânia (PSB) e até quem sabe Marconi Perillo (PSDB), o empresário da construção vê seu projeto eleitoral desmoronar tão rapidamente quanto à queda do edifício em São Paulo.

Wilder tem irrisórios 1,1% das intenções, o que confere a a ele o nono lugar da corrida para o Senado, que tem duas vagas. Está atrás do errático Vilmar Rocha (PSD) e de Pedro Chaves (MDB) e Luis Cesar Bueno (PT), o primeiro candidato de si mesmo e os dois últimos fugitivos de suas reeleições, porque suas derrotas para a Câmara dos Deputados e para a Assembleia Legislativa, respectivamente, são líquidas e certas.

ica até difícil encontrar o nome do senador na lista de candidatos, que assumiu o mandato com a cassação de Demóstenes Torres (então no DEM) em 2012, resultado de uma orquestração do agora encarcerado Luís Inácio Lula da Silva para destruir seus inimigos. Ele está lá em nono lugar, atrás até de, acredite, Pedro Chaves (MDB). Wilder deve estar aprendendo a lição: fortuna é fator secundário no mercado político. Voto é resultado de trabalho, relacionamento e vocação.

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