Em vez de enfrentar o funcionalismo público municipal com argumentos que comprovem a validade do projeto de reforma da Previdência que ele acaba de enviar à Câmara de Vereadores, o prefeito Iris Rezende (MDB) optou por minar a resistência com “presentinhos” a certos grupos mais barulhentos de servidores.
A turma da Educação, por exemplo, acaba de ser contemplada com progressões de carreira que beneficiaram 2,3 mil professores e funcionários administrativos.
Estes 2,3 mil são quase grãos de areia no universo de dezenas de milhares de pessoas que trabalham na prefeitura e que serão prejudicadas com a reforma. Mas é fato que os professores brigam mais que os outros.