Fabiana Pulcineli, Caio Henrique Salgado e Marcos Nunes Carreiro são os personagens de um dos maiores vexames do jornal O Popular nos últimos tempos: um programete chamado “Eleições em Pauta”, que é transmitido no Facebook do jornal.
Os três jornalistas se revezam num festival de análises rasas e infantis, carentes de informação e baseadas no achômetro. O programete beira a bate-papo de grêmio estudantil.
No mais recente, Caio Henrique Salgado – surpreendentemente alçado à titularidade da coluna Giro, apesar da sua fragilidade – pontificou que “a eleição está aberta e só se decide no dia 7 de outubro”. Inacreditável.
Caio é o pior do trio, porque soma às suas opiniões superficiais um nervosismo que o faz gesticular e gaguejar insistentemente.
O blog desafia o eleitor a assistir o mais recente programete e encontrar uma única informação de bastidores que o trio tenha passado em meia-hora de lenga-lenga. Nada de relevante é possível pinçar porque são jornalistas presos ao conforto do ar condicionado na redação.
Levar ao ar um programa só de abobrinhas como este é um insulto ao nome de O Popular. Talvez seja por isso que o Grupo Zahran, novo dono do Jaime Câmara, resiste em comprar o jornal.
Quando se compara aos programas com Renata Lo Prete, Gerson Camarotti, Andreia Sadi, Valdo Cruz e outros monstros, a diferença é abismal.