Assembléia avançou e hoje é um poder transparente, afirma Vitti

O Legislativo goiano promoveu avanços importantes devido às cobranças da sociedade, assinalou o presidente da Assembleia Legislativa,José Vitti (PSDB), logo após o encerramento da última sessão extraordinária, realizada nesta segunda-feira, 28, quando fez uma avaliação da 18ª legislatura. Vitti, que se despediu da Casa nesta sessão, disse esperar o mesmo dos trabalhos que se iniciam este ano com a posse de novos parlamentares e dos reeleitos.

Ele observou que Poder Legislativo precisa estar se aprimorando e avançando mais a cada legislatura. “Esperamos que assim seja também com a próxima legislatura. Eu avalio que nós pudemos cumprir nosso compromisso. Pudemos estreitar a relação com a sociedade e aprimorar a transparência da Casa. Fizemos um trabalho extremamente profícuo na relação com todos os poderes. Apesar da nossa autonomia, tivemos sempre uma relação harmoniosa, uma relação de respeito. Enfim, eu acho que tudo aquilo que foi estabelecido ao assumirmos a presidência, conseguimos cumprir. Entrego os trabalhos extremamente feliz com os resultados alcançados nestes dois anos”, sublinhou.

Quanto ao seu futuro, Vitti disse que volta para as atividades empresariais e dará um tempo na política, mas não vai se afastar de vez. “Vou acompanhar o ambiente político e estarei acompanhando também a própria condução da Casa e o desenrolar do governo. Vou fazer as avaliações, passar por uma quarentena para depois definir que caminho seguir”, adiantou.

Sobre sua saída do PSDB, José Vitti conta que ainda não há nada definido em relação a outra legenda. Afirmou que pode retornar ao DEM ou mesmo permanecer entre os tucanos. “Eu não defini partido. O que está definido é que após o término da legislatura eu deixarei o PSDB e farei uma avaliação para ver qual rumo seguirei. Eu tomei uma decisão de deixar o PSDB, mas quem sabe com essa nova composição para sua reconstrução, posso ser convencido a permanecer. Se as coisas continuarem como estão, eu deixo realmente o partido. Mas é claro que se houver entendimento de que é preciso ouvir mais suas bases, de não ser um partido tão de cúpula, quem sabe a gente possa também participar dessa reconstrução”, avaliou.