Sindicatos e associações que representam o servidor público de Goiás estão fazendo um papelão desde que o governador Ronaldo Caiado (DEM) começou a destilar o seu veneno contra o funcionalismo.
Em vez de endurecer o discurso e partir para greve até que o salário de dezembro fosse pago, os sindicalistas ajoelharam-se em obediência ao governador. Caiado notou que a resistência é pequena e solicitou formalmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) a redução do salário dos efetivos, num golpe que afetará a vida de dezenas de milhares de famílias.
Se depender de Bia de Lima, presidente do Sintego, e dos outros dirigentes o servidor está lascado.