A passagem do coronel Renato Brum pelo comando-geral de PM deve ser meteórica. Ele cometeu o mais grave dos pecados que poderia cometer: não defendeu um coronel, no caso Kárison Sobrinho, do afastamento injusto e por mera perseguição política de um posto, a Academia da Polícia.
Brum perdeu a autoridade, o respeito e a moral com os oficiais e a tropa.
Na PM, dizem que ele preferiu garantir o cargo do que defender a corporação.