“É um remédio amargo demais e nossa situação não chega nem perto da vivida por estados como Rio de Janeiro ou Minas Gerais, isso já foi dito até pela secretária de Economia. É um diagnóstico de quase morte para o Estado, essa não é a realidade de Goiás.”
Para o sindicalista, as medidas que o Estado tem que obedecer, se aderir ao RRF, praticamente transferem o poder decisório ao Tesouro Nacional. “Qualquer medida com efeito financeiro tem que ter o aval do tesouro e isso causa um horizonte de insegurança fiscal e financeira e muito pior do que a que vivemos atualmente”.
“Existem outras frentes como o enfrentamento necessário ao grande número de concessões de incentivos fiscais”, defende Paulo. Para o presidente do Sindifisco, Goiás não precisaria aderir ao RRF se promovesse a revisão de distorções créditos a empresas no estado de Goiás.