Nos seus primeiros dias como titular da Secretaria de Desenvolvimento Social, Lúcia Vânia descobriu que a pasta terá que devolver R$ 5 milhões ao governo federal. O dinheiro é relativo a convênio que a extinta Secretaria de Trabalho, incorporada pela SEDS, tinha com o Ministério no Trabalho no governo anterior.
Fontes disseram ao GO24H que Isismar Nascimento, braço direito de Cabral, afirmou em reunião no Ministério do Trabalho, no começo do ano, que Estado não estava preocupado com o convênio. Que o passivo era do outro governo. Que a ordem de Marcos Cabral era esquecer o passado e olhar para frente e devolver o dinheiro.
A SEDS possui dívidas que ultrapassam R$ 8 milhões com fornecedores.