Sem cobertura na imprensa e ignorado por lideranças empresariais como Sando Mabel (Fieg) e Zé Mário Schreiner (Fieg), o movimento contra os incentivos fiscais da Adial não decolou.
Os eventos da Adial em Goiânia, Rio Verde , Anápolis e agora em Goianésia tiveram baixa audiência e não conseguiram falar com a sociedade.
Em vez de produzir efeitos na luta empresarial em favor os benefícios, mostrou que a Adial está esvaziada e sem interlocução política.
E mais: revelou também que o presidente da entidade, Otavinho Lage, não tem liderança e representatividade para se impor no debate com a Assembleia Legislativa e com o governo de Goiás.