Há uma revolta geral com o governador Caiado na Educação estadual. O clima de rejeição aumentou neste final de ano, quando ficou bem clara a intenção de Caiado em retirar direitos adquiridos, romper contratos e aumentar descontos no salário.
Os professores e servidores estão apavorados com a iminente reforma da Previdência estadual, que pode elevar a alíquota para 22%. Junta-se a isso o desconto do Ipasgo, um ou outro empréstimo consignado e o desconto vai “comer” quase metade do salário.
Agora que vem a parte mais cruel. Na Educação estadual, a maioria dos servidores ganha menos de R$ 3 mil. Os salários mais altos giram em torno de R$ 5 mil. Assim, quem ganha R$ 3 mil, vai receber no final do mês menos de R$ 1,5 mil. Sem falar que Caiado ainda quer acabar com os quinquênios.
Trágico!