Em guerra com o governador Ronaldo Caiado (DEM) para que preservem os incentivos fiscais, os líderes de entidades empresariais – notadamente Otavinho Lage, César Helou e Sandro Mabel – puseram uma carta nova da mesa: uma campanha pelo fim do Protege.
Golpe mais baixo e covarde do que este não há. O Protege é constituído por repasses financeiros de empresários que usufruem dos incentivos fiscais. Trata-se de uma contrapartida mais do que justa e – importante dizer – que financia uma vasta gama de programas sociais em Goiás. Em português bem claro: é um suporte fundamental para famílias mais pobres.
O que o ataque ao Protege diz sobre Otavinho, Helou e Mabel? Que o trio não tem limites e que a ganância é o pior defeito entre todos os que impedem a raça humana de evoluir. Um golpe baixíssimo.