A secretária de Economia, Cristiane Schmidt, presta contas relativas ao 3º quadrimestre de 2019 na Comissão de Finanças e Orçamento presidida pelo deputado Karlos Cabral (PDT).
Após apresentar os dados relativos à economia do último ano, Cristiane voltou a defender o ingresso do Estado no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Goiás atingiu 49,39% de gastos com pessoal, mas se fossem contabilizadas as gratificações e verbas indenizatórias o valor aumentaria para quase 53%, enquanto o limite máximo seria de 48,60%.
“A decisão do Gilmar Mendes do dia 19 de dezembro diz que se não entrarmos no RRF, vamos ter que nos enquadrar nesse limite em dois quadrimestres. Isso é praticamente impossível, e se não o fizermos vamos perder toda a transferência de recursos da União. Precisamos entrar no RRF para fazer os ajustes de maneira tranquila, senão eles terão que ser feitos de forma abrupta”, afirmou