A equipe econômica do governo defende o oposto. Para Guedes, da maneira como proposto, governadores e prefeitos devem tender a dar descontos de impostos ou a ter um descuido no que diz respeito à arrecadação, uma vez que a verba será repassada pelo governo federal.
Durante a entrevista, o ministro da Economia ainda disse que o texto é um “incentivo perverso” aos estados mais ricos, como São Paulo e Rio de Janeiro. Isso porque, segundo Guedes, não é possível calcular a duração da crise causada pela pandemia na saúde e na economia brasileira, nem por quanto tempo as medidas de restrição deverão ser mantidas.