No próximo dia 22, a morte do soldado da Polícia Militar, Wallison Miranda Costa, de 28 anos, completa um ano, mas o homicídio ocorrido em Aparecida de Goiânia ainda permanece sem solução. Walisson morreu com um tiro na cabeça dentro de uma viatura descaracterizada. Ele e os colegas faziam patrulhamento em Aparecida de Goiânia.
A Polícia Civil diz que espera apresentar os resultados conclusivos da investigação. Por ora, o informado foi que o crime é “altamente complexo” e as apurações estão em estágio avançado. Em nota, a corporação afirmou que mais de 50 testemunhas já foram ouvidas, além de suspeitos de terem cometido o crime.
Durante os meses de investigação, a Delegacia de Homicídios realizou diversas diligências, inclusive em outros Estados. A Polícia informou que foram apreendidas diversas armas e munições, mas sem citar a quantidade, onde e de quem são os itens. Além disso, um veículo e objetos possivelmente utilizados no crime foram localizados.
O CRIME
O soldado Wallison morreu após ser atingido por disparo de arma de fogo na cabeça. No dia 22 de setembro de 2019, o policial estava em patrulhamento em uma viatura descaracterizada pelo Anel Viário, em Aparecida de Goiânia, quando teria sido parado por uma camionete S-10. O passageiro do veículo teria efetuado os disparos.
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Os tiros acertaram a cabeça de Wallison e a perna de um segundo policial militar. Os dois foram encaminhados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Setor Buriti Sereno. Posteriormente, o soldado foi levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), passou por cirurgia para retirada da bala, mas não resistiu e morreu no dia 23 de setembro daquele ano.