Sobre seu livro, o jornalista Rafael Fontana, disse que é uma ‘bomba’, já armada e próxima de explodir”.
Assim é “Chinobyl – Uma Jornada pelas Entranhas da Ditadura Comunista.
A obra revela um esquema que o autor descobriu entre 2015 e 2019, quando morou na China, e que batizou de “festas da fraude”.
Tempos depois, Rafael voltou ao Brasil, foi contratado pela Huawei, gigante chinesa do 5G, o que completou seu pacote de dados sobre a ação do partido chinês no mundo.
Neste cenário da Huawei surge Daniel Vilela (MDB), com o prestígio de deputado federal, na página 312 do livro. Veja:
“Daniel Vilela, atuava como consultor extraoficial da Huawei. Ele não era contratado diretamente pela empresa, mas sim por uma espécie de fundação de tecnologia integralmente financiada pelos chineses. Oficialmente, sua função se resumia a prestar serviços gerenciais, mas na realidade ele recebia o dobro do salário de um deputado federal para executar o lobby da Huawei em Brasília”.