Pela primeira vez na história da Procissão do Fogaréu o governador não foi citado pelo bispo na abertura da festa. Caiado se escondeu com medo das vaias, que estavam prometidas. “Um governo incompetente, não ajudou a associação do Fogaréu, mandou uma ninharia para a prefeitura de última hora, gastou uma nota com placas e propagandas publicitárias de si mesmo, e ainda queria fazer política com a nossa cara. Não teve coragem de aparecer para a multidão e se escondeu” disse uma moradora da cidade de Goiás.
Um repórter perguntou aos moradores sobre a procissão, e entre eles estavam os professores insatisfeitos com a falta de compromisso do governo, e todos gritaram: “paga o piso! Paga o piso!”. Houve início de vaia quando Caiado deixou o Palácio Conde dos Arcos, mas o forte policiamento foi para cima da multidão. Caiado fugiu do povo e levou um batalhão de seguranças para calar as vaias.
Na casa de Cora Coralina, Caiado mandou reforçar a segurança para proibir a entrada do ex-governador Marconi Perillo, que talvez iria ao evento, a convite da Associação do Fogaréu, que recebeu um incentivo financeiro para a procissão graças a Marconi.
Mas como toda maldade tem preço, Caiado pagou na gafe que cometeu ao pronunciar, durante a entrevista coletiva, o nome do Palácio Conde dos Arcos, a primeira sede dos governadores da Província de Goiás, construído em 1751 na praça principal da cidade.
E claro fica dedicamos a ele as vaias contidas na Procissão do Fogaréu desse ano, na charge da semana.
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